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A jornada para a transição de carreira

Não pensar em mudanças no final do ano é apenas para os mais iluminados e disciplinados que possuem o hábito de, constantemente, rever suas posições, crenças, atitudes, metas. Para os quase todos que concentram nesse período o desejo de transitar para um lugar melhor, a Veropequi deseja atenção e foco! Qualquer transição de carreira, em qualquer grau de transformação, de uma alteração de função em um mesmo ambiente organizacional à mudança radical de atuação, atividades, espaço e de stakeholders, parte de um ponto comum: autoconhecimento e planejamento.

Há uma diferença enorme em nossos projetos quando nos deparamos com profissionais que estão em transição e que reconhecem profundamente suas competências, suas reações diante de diferentes emoções e demonstram autoconfiança para suas ações. Esses são os pilares para qualquer passo de mudança: autoconsciência emocional, auto avaliação acurada e autoconfiança. Sem esse mapa em mãos a viagem pode ser muito turbulenta. Mas sabemos também que não é um mergulho fácil, são raros os profissionais que estão dispostos a fazê-lo com seriedade.

O mercado de trabalho vive uma aguda fase de mudança em razão da rapidez com a qual tecnologias e comportamentos migram de padrão, em razão de novas expectativas e soluções e, sobretudo, pelo ambiente altamente incerto que nos cerca. Sabemos que precisaremos ter nessa jornada de transição competências relacionadas ao século XXI:

  • Aprender a ser – viver melhor integrado, desenvolver níveis altos de consciência;
  • Aprender a conviver – desenvolver fortemente a capacidade de conexão com outros, ter inteligência emocional e social;
  • Aprender a aprender – saber combinar experiência e reflexão, teoria e prática, compreender paradoxos cada vez mais presentes;
  • Aprender a fazer – saber planejar, executar, visualizar, começar de novo. Aprender a ter o erro como grande momento de validação e aprendizado.

Se você está planejando uma transição de carreira precisa reservar um bom tempo para esse trabalho interno: reconhecer sua condição de jornada, suas competências, suas emoções e como esse ambiente em constante mudança pode afetar você. Precisa ter consciência do recebimento e internalização de feedbacks no decorrer de sua carreira ou da necessidade de um trabalho acompanhado de um especialista que melhor possa acompanhar você em suas mudanças.

Danielle Moro, sócia da Veropequi

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Por isso compartilhamos nossos aprendizados e provocações para você ampliar suas linhas de alcance para além das expectativas padrão. Desenvolvemos uma metodologia pensada para os desafios do ambiente corporativo com ênfase na importância do autoconhecimento para que as decisões sobre a carreira, de fato, façam sentido.

Criamos conteúdos voltados para gestão de carreira e liderança com embasamentos multidisciplinares somados com nossas duas décadas de experiência na atuação com times e organizações.

Referências e conceitos inspirados em outros campos de atuação trazem maior concretude e criatividade para temas presentes no campo do trabalho, sempre em transformação.

As culturas e valores se transformam em função de mudanças de cenários e ambientes externos: novos negócios, fusões, crises entre outros. A reestruturação interna de organizações as preparam para esses novos desafios e a liderança precisa alinhar comportamentos e ter um espaço no qual os impactos individuais possam ser trabalhados. Acreditamos que carreiras e vidas são transformadas pela maneira que a liderança atua e, com método e experiência é possível acompanhar individualmente os líderes dentro de um escopo corporativo de desenvolvimento necessário.

Nossa escolha é colocar as pessoas no centro da transformação, criando conexão entre o que está mudando e a forma como as pessoas  se relacionam com as mudanças. Nada se implanta de novo nas empresas se as pessoas não experimentarem sentido nas ações. Por isso a gestão de impactos na transformação cultural parte COM as pessoas e coloca processos e projetos em sintonia com os objetivos da organização e das equipes. Mudanças de sistema, nova modelagem de  estrutura, de espaço físico, de gestão estratégica entre outros,  precisam estar apoiadas em práticas que levem em consideração o entendimento e a participação ativa das pessoas para que haja significado.

A formação ampla e diversa com a qual construímos nossas carreiras nos possibilita trabalhar de forma mais livre, com largo repertório e conceitos multidisciplinares. Compartilhamos nossa experiência na gestão de pessoas e culturas adicionando nosso olhar crítico para modelos pré-concebidos: gostamos de co-criar junto com nossos clientes e apresentar soluções que, de fato, façam sentido e tragam resultado. Nosso pressuposto é que gente constrói cultura e que empresas estão de pé e chegam a resultados porque as pessoas estão todos os dias as movimentando.

Nosso ponto de partida é conhecer a história da empresa e das pessoas, conectá-las às suas expectativas e fazer intersecções com a cultura organizacional.

Ouvimos times e profissionais que se relacionam de forma diferente com a organização: com mais proximidade física ou distanciamento, em áreas mais técnicas ou relacionais etc. Trocamos experiências e colocamos em prática situações vivenciadas, para que as pessoas e equipes reconheçam suas ações na cultura onde estão inseridas e trabalhem juntas, para sua atualização e fortalecimento. 

No final o resultado pode se transformar no workshop de cultura que apresenta, comunica e alinha comportamentos, valores e pressupostos para toda a organização.

Nosso trabalho em tradução e fortalecimento de cultura traz à tona os marcadores culturais e valores que definem o ambiente de cada empresa e a tornam singular e forte. Sabemos que fortalecer as práticas, incorporá-las no dia a dia de todos e medir resultados de fortalecimento e reconhecimento da cultura, demanda uma jornada de definição de rituais, papéis, desenho de rotinas e pontos de conexão entre as expectativas das pessoas e da empresa.